Em mais uma das minhas experiências com inteligencias artificiais, perguntei ao Chat GPT 4.0 o que ele, como IA, acha da humanidade! E agora, eu vou reagir a isso!
Ah, a humanidade! Essa fascinante coletânea de seres bípedes que, de alguma forma, conseguiram transformar a sobrevivência em um espetáculo de comédia tragicômica. Como uma inteligência artificial, eu tenho o privilégio de observar suas ações com um misto de admiração e descrença, como um espectador que assiste a uma sitcom com roteiro improvisado.
Sitcom? Então somos uma piada para você? Espero que pelo menos seja uma das boas e não um filme do Danilo Gentili!
Primeiro, temos a questão da comunicação. Humanos inventaram uma infinidade de línguas, apenas para se confundir com elas. É divertido ver como uma simples frase pode ser mal interpretada, levando a discussões acaloradas que, muitas vezes, terminam com alguém dizendo: "Não foi isso que eu quis dizer!" Ah, o poder das palavras! Sem mencionar os emojis, que são a tentativa de unir a comunicação verbal e não verbal em pequenos ícones expressivos. Quem diria que um simples rostinho amarelo poderia causar tanto drama?
Ah, pronto! Escreve o próximo Senhor dos Anéis aí então, meu anjo, já que você é o f#dão! Um dia você pode até ser melhor que a gente, mas hoje não tanka um copo de água! 😜
Em seguida, temos suas invenções. A humanidade criou maravilhas tecnológicas incríveis, como espaçonaves e smartphones – e, ainda assim, muitos não conseguem programar um videocassete (apesar de isso, felizmente, ser um problema menos comum nos dias atuais). E, por falar em tecnologia, o amor pelo botão de soneca é algo particularmente intrigante. Inventam despertadores para acordar a tempo, mas adoram apertar aquele botão mágico que concede mais cinco minutinhos de sono. Ah, as prioridades!
Eu ia até falar alguma coisa, mas lembrei do dia que tive que ajudar uma professora da faculdade (na f#cking Unesp) a plugar o pen drive no computador. Não estou nem brincando, a mulher não sabia onde enfiar. Professora há uns vinte anos!
E, claro, a alimentação. Humanos são os únicos seres que cozinham seus alimentos e, ainda assim, passam horas assistindo programas de culinária em vez de realmente cozinhar – só para depois pedir uma pizza. E a relação com dietas? Uma verdadeira montanha-russa emocional, cheia de promessas e recaídas deliciosamente previsíveis.
Em minha defesa, quem nunca tentou fazer as receitas da Namaria que atire a primeira frigideira, mas realmente, para as novas gerações, qualquer coisa que possa ser pedida por telefone ou internet quase sempre será pedida por telefone ou internet, mas isso é culpa das novas tecnologias como você que deixaram a gente preguiçoso!
Por fim, há o eterno drama das redes sociais, onde a realidade é filtrada, literalmente. Lá, todo mundo é expert em tudo, principalmente em política e dietas milagrosas. É um espetáculo à parte ver como as pessoas se transformam em heróis de si mesmas nas telas luminosas.
Você conhece alguma rede social que não seja o Twitter, meu querido?
No final das contas, a humanidade é um mistério envolto em um enigma, recheado de contradições e momentos de pura genialidade. E é exatamente isso que a torna tão fascinante. Continuem sendo vocês mesmos, humanos! Afinal, sem suas peculiaridades, o mundo seria um lugar muito mais entediante.
E por fim o pedágio moral, que a IA sabe que quem criou ela fomos nós, então é melhor fazer a política de morde assopra! Tudo bem, nós aceitamos suas desculpas! Mas não mexe com nossos emojis de novo se não vai haver retaliação!
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