Já fazia um tempo que eu estava com saudade desse quadro! Até que por esses dias aconteceu uma coisa no mínimo engraçada:
Uma coisa que vocês tem que saber sobre mim: Eu sou um imã para Bolsominions. E não acho que qualquer um que votou ou mesmo ainda apoia Bolsonaro pode ser considerado Bolsominion. Sobretudo porque a maioria que votou foi no desespero de não ver saída para esse país. Não é como se tudo tivesse sido maravilhoso no governo anterior.
Mas o Bolsominion na essência do negócio mesmo, é aquele ser asqueroso, o cidadão de bem que acha inclusive que tem que ser porco e não se arrumar para ser macho. É o tipo que bate na mulher e nos filhos mas quer andar armado para defender a família. É aquele imbecil que aparece babando ao ouvir o nome de Bolsonaro, pela oportunidade de chupa-lo em nome do país e contra a ameaça comunista (que não vem desde que começou a ser prometida nos anos 50, mas) que ele jura de pé junto vai chegar a qualquer momento!
Eu tinha um desses no facebook. Cheguei a comentar um post desses dele ironizando algumas vezes. Numa dessas me disse, ao me ver criticar o presidente que "não confunda b#sta com mel". Aí eu pergunto, vocês acham que eu resisti a fazer piada? Vocês acham, por um só segundo que eu resisti?
"Bolsonaro é mel?" Respondi. "Então é por isso que vocês chupam tanto?
Ele só respondeu me xingando também de m#rda e a discussão ficou por isso mesmo. Mas ok, até aí é nada mais que o esperado dos dois neurônios do bolsonarista médio, então acontece!
Mas o mais engraçado é que no post seguinte dele, uma fake news sobre um evento histórico (que aliás daria orgulho ao Leandro Narloch), eu resolvi responder a sério mesmo, citando os fatos históricos, argumentando e mostrando porque aquilo não fazia sentido. E adivinha?
Seguindo o exemplo do "mito", o cara disse "não sou obrigado a ouvir isso" e me bloqueou. Sem me xingar nem nada. Fugiu do debate igual ao excelentíssimo presidente. Enquanto estava nas provocações ele provavelmente se sentia no território dele, em sua zona de conforto. Mas agora, convidado a tirar as teias de aranha do cérebro, a brincadeira perdeu a graça: Que nem uma criança, pegou a bola, saiu da quadra e correu para casa.
E eu achei isso uma expressão muito válida de como a maioria dos seguidores de Bolsonaro funcionam. Alias, já devem estar comendo que nem um porco e desperdiçando comida só para imitar o cara! (E aqui entre nós, deve ser mais fácil para ele comer arroz e frango depois que você encarece eles até deixar de ser comida de pobre, já que pobre tá comendo osso!)
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