Sangue, mortes, assassinatos, horror e se destruiu a infância. Pelo menos era o mínimo que a gente esperava de uma boa história de terror baseada em desenhos, séries ou filmes, vulgo creepypastas. Hoje, a maioria se baseia na idéia de que o protagonista está em coma, perdido em um sanatório e tudo o que ele vive está só na sua cabeça (o que por sinal é o sonho de todo brasileiro depois que Bolsonaro se tornou presidente!).
Outra coisa é que os personagens representam os pecados capitais, porque o adolescente gordo que passa a vida sozinho na internet comendo batata frita percebeu que preguiça, luxuria, inveja, etc... São estereótipos que várias séries e mídias da cultura pop se utilizam!
Agora, o mais bunda de todos: Quando a história se passa em uma dimensão ou lugar muito específico, aquilo claramente é o inferno e por isso aquelas tretas todas! Quer dizer, cadê a criatividade?
Eu sou escritor desde os onze anos, acho que vocês sabem disso, e criatividade é algo que eu posso me orgulhar de dizer que é o meu forte (geralmente), e as vezes eu fico pensando se não dava para fazer algo ainda melhor, porque, por exemplo, se você desce as profundezas da deepweb, a coisa é muito melhor em termos de criatidade (mas só nisso mesmo) do que sonha a vã filosofia desses adolescentes que escrevem creepypastas em sites wordpress! (Não perguntem como eu sei!). E detalhe: E sempre com fundo preto porque essa galera são os reis do designe! rs (Disse que o cara que criou seu próprio template do zero! Pelo menos vejam os especiais de terror dos Simpsons para dar uma inspirada! kk
Mas agora, vamos a um modelo de creepypasta da vida real! Isso mesmo, da vida real! Uma creepypasta de você:
Sim, você mesmo! Você, com esse celular na mão, gastando tempo nas redes sociais para tentar se livrar de uma realidade que, por mais que você tente, simplesmente não consegue se fazer melhor e mais estimulante do que a ilusão das redes sociais. Você está preso e refugiado num mundo de boas intenções, pessoas bonitas e magras, coisas maravilhosas e coloridas a venda em cada propaganda. E você se afunda e se embebeda nesse mar de endorfina que a internet te oferece, um jato disso a cada post que você desce no instagram ou facebook, cada post que você entra. E tudo isso porque no fundo você não é tão niilista quando pensou que era só porque viu Rick and Morty, assim como a galera formada em não sei quantas temporadas de Grays Anatomy. Não. Você não consegue se esquivar cem por cento da realidade e muito menos da coisa mais assustadora sobre ela desde que o ser humano caminha pela terra: Um dia você vai morrer. Todos vamos morrer. E você só está aí agora com esse celular na mão ou com esse computador ligado gastando toda a sua vida para fingir que nada disso é real porque no fim, essa é a última realidade que você sabe que não pode evitar, mas quer esquecer, porque mantém sua mente tranquila como se significassem a mesma coisa. Você não quer encarar e a internet é sua fuga para não ter que fazer isso, não ter que admitir que é fraco e não pode mudar o que é real: Você vai morrer! Bons sonhos!
Sim, você mesmo! Você, com esse celular na mão, gastando tempo nas redes sociais para tentar se livrar de uma realidade que, por mais que você tente, simplesmente não consegue se fazer melhor e mais estimulante do que a ilusão das redes sociais. Você está preso e refugiado num mundo de boas intenções, pessoas bonitas e magras, coisas maravilhosas e coloridas a venda em cada propaganda. E você se afunda e se embebeda nesse mar de endorfina que a internet te oferece, um jato disso a cada post que você desce no instagram ou facebook, cada post que você entra. E tudo isso porque no fundo você não é tão niilista quando pensou que era só porque viu Rick and Morty, assim como a galera formada em não sei quantas temporadas de Grays Anatomy. Não. Você não consegue se esquivar cem por cento da realidade e muito menos da coisa mais assustadora sobre ela desde que o ser humano caminha pela terra: Um dia você vai morrer. Todos vamos morrer. E você só está aí agora com esse celular na mão ou com esse computador ligado gastando toda a sua vida para fingir que nada disso é real porque no fim, essa é a última realidade que você sabe que não pode evitar, mas quer esquecer, porque mantém sua mente tranquila como se significassem a mesma coisa. Você não quer encarar e a internet é sua fuga para não ter que fazer isso, não ter que admitir que é fraco e não pode mudar o que é real: Você vai morrer! Bons sonhos!
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E se você chegou aqui depois de decifrar um enigma, parabéns, você encontrou a pessoa que precisa ser salva: Você mesmo! Agora vá viver, respirar ar puro, pisar na grama, abraçar sua família, brincar com seu cachorro, e, quando voltar, seja bem vindo a esse maravilhoso blog onde tiramos sarro dos problemas da vida real! E até a próxima!
E se você chegou aqui depois de decifrar um enigma, parabéns, você encontrou a pessoa que precisa ser salva: Você mesmo! Agora vá viver, respirar ar puro, pisar na grama, abraçar sua família, brincar com seu cachorro, e, quando voltar, seja bem vindo a esse maravilhoso blog onde tiramos sarro dos problemas da vida real! E até a próxima!
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